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Enigm​á​tica Perp​é​tua Sinfonia

by Ar da Desgraça

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1.
2.
Antecipo em minha alma com tétrica euforia Precede o fim de tudo A silenciosa sinfonia Reminiscência que atrai um sonho antigo ao pensamento Dança no céu noturno mas se dissipa com o vento Me afogo e volto a mim Mais uma vez perseverante O mesmo mantra perene A antiga órbita é constante A morte paira enfim A rainha do sono eterno Fecho os olhos e sinto a brisa do postimeiro inverno
3.
Quando a sua alma se perdeu Você fechou todas as portas e preferiu viver na escuridão Alimentando o seu próprio ego A mente dominada pela loucura infectou (e apodreceu) seu destino Envenenou o rumo até você e ninguém mais se importa Sibilando sombras se movem e um tapete vermelho se estende Expondo em uma ferida aberta o reflexo da sua desgraça A mente dominada pela loucura infectou (e apodreceu) seu destino Envenenou o rumo até você e ninguém mais se importa
4.
Não me movo, mas consciente estou Não há medo ou incertezas Um vulto que eu vejo surgir da escuridão Na margem turva e misteriosa entre a vida e a morte Fica a me observar como se ansiasse o fim Percebo que não é nada além de um reflexo de mim Nada além de um reflexo de mim… Uma imagem que marca essa nova era Sepulta um sonho bastardo e vazio Um fragmento que da minha memória se esvai E se afasta da minha existência… Rompendo naturalmente todas correntes Proclamando o renascimento de um novo... Um novo eu
5.
Veneno de Si 04:43
Uma cura é improvável da própria existência deturpada Proliferam-se os frutos da ruína e a morte anseia sua chegada Como a luz do entardecer violada pela escuridão, sucumbirá e é perpétua a decadência Como a luz do entardecer violada pela escuridão, sucumbirá e é perpétua a decadência E ao despertar, irá apenas lamentar que a vida termina breve, fria e vazia Breve, fria e vazia
6.
Quando o manto da morte encontrou-se na urgência de amparar seu coração A vaidade dos que o rodeiam negou a libertação Por dúvida ou por medo Por temor ou desespero... Sepultado pelas nuvens cinzas O sol jaz mais uma vez Sepultado pelas nuvens cinzas O sol jaz mais uma vez A sua última morada brilha, o vento lúgubre assobia O tempo vai caindo e mais um dia umbrífero das sombras da morte surgindo Por dúvida ou por medo Por temor ou desespero... Sepultado pelas nuvens cinzas O sol jaz mais uma vez O sol jaz mais uma vez
7.
O Aborto do Maldito Não houve sua morte Não houve seu perdão Não houve a glória de seu coração Não! Seu amor apodreceu diante dos meus olhos, satisfazendo os desejos de minha mente surrealista... Minha mente surrealista Não mais haverá deuses dominando os seres humanos, Não haverá dívidas a serem pagas pelos seus pecados. Pelos seus pecados! Sede de vingança, o espírito da verdade A verdade que nos leva ao aborto do maldito Ao aborto do maldito... do maldito. O aborto do maldito.
8.
No abismo perpétuo da loucura aonde corpos afundam sem cessar Nego a espera por dias melhores aceito o breu do último olhar O sangue escorre e se esvai Revela um caminho sombrio e sem volta A morte sussurra, respira ao meu lado Sem dor ou hesitação a calmaria me abraça No último momento eu aceno, ela sorri e uma sinfonia fúnebre começa a tocar Acompanha os passos da derradeira dança. Uma ode lúgubre à minha queda A melodia da minha morte. No abismo perpétuo da loucura aonde corpos afundam sem cessar Nego a espera por dias melhores aceito o breu do último olhar O sangue escorre e se esvai Revela um caminho sombrio e sem volta A Melodia da Minha Morte

credits

released November 20, 2020

Pestenegra - Guitars, Vocals
Spectrum - Guitars, Vocals (backing)
Necrolupus - Drums

Recorded and mastered at Sonority Studio, Indaial - SC.

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Ar da Desgraça SC, Brazil

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